sexta-feira, 17 de julho de 2009

A morte dos Reis

Se pensei que o primeiro era fantástico o segundo surpreendeu-me ainda mais e de tal forma que já me encontro a ler o terceiro.

Júlio César obrigado a sair de Roma pelo Ditador Sula, embarca numa galera ao serviço da marinha romana e numa aventura sem precedentes é capturado por piratas. É este o momento de viragem da sua vida, o momento em que nas piores condições se vê forçado a lutar pela sua sobrevivência e dos que sobreviveram ao ataque dos piratas...aqui começamos a ver um Júlio César que através do Dom da Palavra, faz com que o sigam sem hesitação. E assim, após libertado, segue o seu rumo com o objectivo de recuperar os resgastes pagos e vingar todos os que morrem às mãos dos piratas...e consegue-o com uma agilidade e perícia sem igual.

No mesmo espaço de tempo, também Marco se destaca perante os outros pela sua perícia militar que fazem dele no fim de um curto espaço de tempo, um guerreiro sem precedentes mesmo perante os seus inimigos. O seu regresso a Roma é marcado pela conquista em reaviver a legião de Mário e consegue erguer das cinzas um nome outrora proibído.

Roma agita-se, Sula morre assassinado por Tubruk, o escravo liberto do Pai de César que apenas nestas morte encontra a salvação para a mulher de Júlio, sistematicamente abusada pelo imperador Ditador.

Mas roma não pára, nem o mundo à sua volta e Ri grego volta ao ataque deixando um rasto de morte pelo caminho, rasto esse que César apanha no regressa a casa. Vendo que dificilmente chegarão legiões que travem este assassíno, César com um pequeno exército consegue o imaginável...destruir este Rei...com a perícia do que se pode dizer ser de um grande militar, porque se a superioridade do número de homens traduz a vitória...o engenho e a inteligência são grandes armas.

Júlio regressa a uma Roma diferente da que deixou um dia, mas igual nas guerras políticas e na sede de poder. Regressa triunfante e com uma forma que começa a abaçar os mais fortes pilares daquele república...ele e Bruto (Marco) fazem mesmo a dupla imparável que se por um lado joga a seru favor por outro, inimigos nascem...e no final desta livro, após um periodo ausente de casa a combater um exercito de escravos revoltados, César perde a mulher e o seu grande amigo Trubuk. É o cair de muita coisa...é o desespero que se instala no fundo de Júlio César, perder a mulher cuja relação de detiorava talvez pela sua fraca presença em casa e perder aquele que foi como um Pai para ele...é o início de uma luta interior...

Como referi no início já começei a ler o terceiro...é fascinante a forma como este autor escrever e num mesmo espaço de tempo, vamos lendo passagens dos momentos de todos os principais personagens.

Neste segundo livro o importante a reter é o amadurecer de um jovem romano, César, perante a vida e os atropelos aos quais é sujeito...ele revela capacidades de liderânça que assustam muitos e com isso, César é enviado para Espanha...o cenário de início do terceiro livro...vamos ver então que aventuras nos reservam este livro...






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