segunda-feira, 22 de março de 2010

Fortaleza Digital

Um livro...FANTÁSTICO!!!!

Emocionante do início até ao fim. Desta vez a escrita de Dan Brown absorveu-me de tal forma que por duas vezes não saia na minha paragem.

Num contexto bastante actual...a era das tecnologias...a invasão da privacidade nas comunicações electrónicas como forma de combater o terrorismo é o cenário deste livro, em que o maior "guerreiro" da era moderna se transforma num vilão que de tão obstinado cega perante os seus actos. Interessante o fim deste personagem...

Em 48 horas mais hora menos hora tudo corre a uma velocidade vertiginosa na NSA e em Espanha, onde David tenta recuperar o Anel que tem a chave que terminará um processo que no momento destroi o melhor computador que alguma vez foi construído para decifrar códigos. O que ele vive neste periodo de tempo é completamente alucinante e com muitos momentos diabólicos.

No centro onde se encontra a sua namorada, também o surreal acontece sucedendo-se reviravoltas que por vezes nos apanham de surpresa.

Para quem gosta de mistério, tecnologia...podem crer que aqui vão encontrar um pouco de tudo!!!!

Devorei este livro em 4 dias...por isso podem imaginar como o adorei!!!!



segunda-feira, 1 de março de 2010

Fúria Divina

Não posso dizer que tenha sido um dos livros que tenha devorado com intensidade. Talvez esperasse algo diferente...não sei. Tê-lo lido a seguir ao livro de Dan Brown talvez me tenho toldado o espírito.

O final foi rápido e pouco intenso confesso. Depois de bastantes páginas estava à espera que mais um pouco de acção ou ... nem sei.

Mas existe algo que gostei imenso. A explicação do fundamentalismo. Bastante interessante do meu ponto de vista bem como as várias interpretações do Corão, que de certa forma também acontece com a bíblia. Tudo depende realmente de inúmeros factores e talvez seja nisto que este livro ganha. Pelo menos deu-me uma visão de ver as coisas de forma diferente. Custa-me compreender algumas coisas, mas como o próprio livro o demonstra no personagem de Tomás, deve-se ao meio em que cresci.